NO COMBOIO
Quando,chegou a altura de ir á inspecção militar tive que vir para a minha cidade.
E os km não eram poucos, era um dia de viagem para ligar aonde eu morava.
Eu vivia em Abrantes e tinha que vir para Braga imaginem quanto tempo não era para poder fazer aquele trajecto.
O comboio parava em todas as estações e apiadeiros era muito cansativo.
Tinha que mudar de comboio para vir até ao Porto.
Depois apanhava outro que ia para Vigo e depois apanhava outro em Nine e só assim chegava a Braga.
Começava ás 7 da manhã e acabava ás 17horas.
Quando vinha do Este tinha que ir para Norte e no meio do percursso muitas coisas acontecem.
Quando entrei no comboio procurei um lugar para não ir de pé.
Estava uma senhora de uma certa idade e uma jovem ao seu lado e por sorte da vida ela era bastante bonita.
Aos poucos foi metendo conversa e me disse que vinha de férias da Suiça e me perguntou
se eu alguma vez tinha comido chocolate branco.
Eu lhe respondi a dizer que nunca tinha visto e muito menos comido.
Foi ao seu saco e de lá tirou uma tablete inorme e me mostrou o chocolate.
Partiu a meio e me oferceu a outra metade.
Comi um pouco e gostei e conversamos mais um bocado.
Eu retribuição a convidei a fumar um cigarro noutra composição do comboio.
Ela aceitou e deu uma desculpa á senhora que estava ao seu lado.
Acendi um cigarro para mim e outro para ela.
Aos poucos seu coração começou a trabalhar em outra direcção.
Diz ela, tu és muito bonito e tens uns lábios bonitos.
Agradeci com toda a gentileza.
Ela se aproximou mais de mim e diz!
Gostava muito de te beijar e sentir o sabor do chocolate.
Eu aprovei.
Não ia deixar passar uma oportunidade de poder conquistar mais uma mulher.
Começamos a beijar como os pombinhos beijam.
Ao principio muito devagar e depois já eram beijos a sério.
Eu a acariciava por todas as partes que me seria possivel acariciar.
Ela não se faz de rogada também me acariciava meu membro rijo como uma árvore e duro como uma pedra.
Difarçadamente o tirei para fora e ela com a sua mão o movimentou nuns moviventos de vai e vem.
Tanto rápidos como mais calmos.
O tempo ia passando.
O comboio parava e arrancava e todos os passageiros que entravam e saiam nem sequer reparavam nos nossos gestos.
Quando ela começa a andar mais rápido eu lhe digo.
Tem calma ainda falta algum tempo para a viagem terminar.
Mas ela não parava.
Rápido e rápido queria sentir o meu esperma em suas mãos.
Quando chegamos a Campanhâ ainda nos estava-mos a beijar.
Não houve troca de endereços e um simples adeus chegou para eu e ela nos sentirmos bem.
Só me disse, eu vou para Viana.
FOI A PRIMEIRA VEZ NA VIDA QUE COMI CHOCOLATE BRANCO E SOUBE A POUCO
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