De olhos vendados assim comecei a voar
Voei porque sempre acreditei no meu destino
Sempre senti um desejo de voar até ao infinito
Aprendi a voar com os meus erros e virtudes.
Faz hoje oito dias apanhei um pato bravo e o soltei
O soltei para encontrar o seu bando
Quem sabe se amanha não voltará outra vez
A parar em minhas mãos?
Segui teus passos por onde quer que fosse
Te amparei nas tuas quedas
Te soltei e te deixei ir
Para encontrares o teu ninho.
O CALOR HUMANO 381
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